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14.00€ inc. IVA

Nariz muito frutado, com um perfeito casamento entre as notas cítricas e as de baunilha. Boca muito fresca apresenta um corpo balanceado, cremoso e de uma elegância perfeita. Fim de boca longo e desafiante.

Ideal para acompanhar qualquer tipo de mariscos gordos ou peixes, aves de capoeira ou mesmo carnes vermelhas no forno ou cozinhadas com fortes molhos picantes.

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REF: M6. Categorias: , .
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2006

  • Rev. Vinhos Dez/2007 – Prémio Melhor Compra
  • João Paulo Martins – Verão 2008 – 16,5 pontos
  • Rev. Vinhos 220/2008 – 16,5 pontos
  • Rev. BestWine 08/2009 – 101 Grandes Vinhos

2007

  • Rev. Divinum nº3/2009 – 17 pontos
  • Conc. IWC 2009 – Medalha “Recomendado”
  • Conc. CMB 2009 – 82.39 pontos
  • Aníbal Coutinho -Guia 285 Melhores Vinhos 2010 – 94 pontos

2009

  • Conc. IWC 2011 – Medalha Silver
  • Guia Rui Falcão 2012 – 16.5 valores (TOP Lisboa)
  • João Paulo Martins 2011 – 16 valores
  • Conc. IWC 2012 – Medalha Bronze

Terroir único constituído de calcário e marga orientado a sul e sudoeste, é protegida dos ventos atlânticos por uma cordilheira de montes, originando vinhos de frescura refinada

A Quinta da Murta está retirada dos olhares pelas suaves colinas calcárias da região de Bucelas. Localiza-se a cerca de 25 km, para Norte de Lisboa, na bacia Lusitânica, cujos solos datam do período Jurássico. O solo é composto por margas calcárias e calcários cristalinos, com numerosas presenças de fosseis como trigónia, ostras e bivalves vários como os buchotrigonia freixialensis e anchispirocyclina lusitânica. Tudo isto contribui para uma refinada mineralidade, com notas de concha e uma subtileza arredondada do vinho.

A vinha está plantada nas encostas altas, a 250 metros de altitude. Orientada a sul e sudoeste, é protegida dos ventos atlânticos por uma cordilheira de montes. A área goza de um microclima muito específico. Húmido e relativamente frio no inverno e durante as noites, contrastando com dias quentes e secos durante o verão. Tudo isto contribui para uma maturação lenta, mas perfeita que retém a frescura do oceano atlântico.

Uma viticultura tradicional onde se privilegia a bio-dinâmica

Antes da plantação da vinha, há mais de 20 anos atrás, o solo calcário encontrava-se ocupada por arbustos com bagas de murta. O solo foi mexido a 2 metros de profundidade, esterco de cavalo e vaca foram espalhados e enterrados antes do plantio.

A vinha é cultivada naturalmente numa área protegida com respeito à biodiversidade da fauna e flora. Plantada com uma baixa densidade de plantas (4.000 plantas / há) é podada duas vezes, uma durante o inverno e outra na primavera. Usa-se o cordão Royat bilateral como sistema de condução escolhido. Adubação orgânica e irrigação gota a gota, são reduzidas ao seu nível mais baixo e é usado um sistema de controlo integrado de pragas, privilegiando sempre biodinâmica, permitindo a colheita de alta qualidade e uva aromática a um baixo rendimento de 6t/ha.

Processos de enologia e maturação muito específicos, tudo realizado na propriedade para a melhor revelação dos constituintes da fruta, da sua frescura e da complexidade dos sabores

A colheita é manual e feita em pequena caixa de 25 kg no melhor ponto de maturação, nas parcelas menos expostas ao sol, de forma a conseguir os mais indicados níveis de acidez, açúcar e complexidade aromática, seguido por uma separação delicada das uvas evitando podres ou verde, ao qual se segue um suave desengace e esmagamento.

O vinho é elaborado, em exclusivo, de uma seleção cuidada de uvas da casta Touriga Nacional. Após um contacto pelicular a frio, que retira componentes de cor e aroma das peliculas, o mosto resultante fermenta durante cerca de 3 semanas a baixas temperaturas a fim de potenciar a enorme riqueza aromática contida na casta. Seguindo o método tradicional “método champenoise”, no qual o gás é conseguido pela segunda fermentação em garrafa, o degorgement é manual e ocorre depois de um prolongado estágio de um ano e meio “sur lie”. Todos os processos de vinificação e maturação utilizados vão no sentido de conseguir vinhos espumantes com elevada complexidade, profundidade dos sabores e obtenção das mais finas bolhas.

Quinta da MURTA: Um nome

Apelidado de príncipe dos vinhos Portugueses, em Bucelas produz-se o mais afamado branco seco do país, recorrendo à casta Arinto que foi cultivada e desenvolvida pelos Romanos há mais de 2000 anos. Os marinheiros da caravela S. Gabriel celebraram com vinho de Bucelas o seu regresso a Portugal, depois da descoberta do caminho marítimo para a India.

No tempo de Shakespeare, Bucelas tornou-se popular em Inglaterra, principalmente na corte. Na peça “Henry VI” escrita por Shakespeare em 1594, o “copo de Charneco” que o dramaturgo ofereceu a um dos seus personagens na peça, era vinho de Bucelas.

Additional Information

Tipo Vinho

Branco

Segmento

Os Excepcionais

Vai bem com...

Fatty Seafood, Poultry or red meat baked or cooked with strong or spicy sauces

Tamanho Garrafa

0,75L

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